Busca

Empresa Sustentável: 8 Dicas para deixar sua recapadora de pneus mais ecológica
29/08/2017 |   Gestão Reforma de Pneus Sustentabilidade
Por lidar com um tipo de produto tão específico como o pneu, um gestor de uma recapadora de pneus não precisa pensar muito em como torná-la uma empresa sustentável, pois isso pode ser bem fácil. Muito se discute hoje sobre o destino que os pneus têm após seu tempo de uso se esgotar, por isso, a reutilização deles, através de seu processo de recapagem, ajuda muito. Mas, além disso, essas empresas ainda precisam analisar outras questões, como, por exemplo, o reaproveitamento de material que é desperdiçado. Isso pode ser muito positivo para nossa vida e bastante vantajoso para a empresa, pois com essas mudanças, além de evitar o desperdício, será possível conseguir uma redução de gasto em sua produção. Confira agora 8 dicas que separamos para que você saiba como fazer essa transformação em sua recapadora de pneus, e ainda, tornar sua empresa sustentável.   Dicas para transformar a sua recapadora de pneus em uma empresa sustentável 1- Trabalhe em Parceria com seus Funcionários O ideal para que uma empresa sustentável se mantenha é a participação de todos. Pois cada um tem sua importância dentro desse espaço e por isso, é fundamental que todos estejam envolvidos. Invista em cursos, conferências e organize aulas especiais para os funcionários. Isso pode acontecer na própria reformadora de pneus ou em um ambiente fora dela, o mais importante é fazer com que cada um assuma seu papel de responsabilidade junto ao reaproveitamento desse produto tão importante que é o pneu. 2- Análise cada etapa do processo e veja o que pode mudar Cada um dos processos utilizados na produção de recapagem do pneu precisa ser reavaliado para que veja o que é possível modificar através de uma tecnologia ecológica. Tudo deve ser revisto e analisado com cuidado para que todos os funcionários de sua recapadora consigam juntos, mudar velhos hábitos, incluindo os de desperdício também. Alguns cuidados podem ser tomados tanto nas etapas de processo, quanto em relação a atitudes dos funcionários. Como exemplo podemos citar o gasto exagerado de água, o alto consumo de energia elétrica, o excesso do uso de produtos descartáveis e o desperdício de materiais. 3- Uso consciente de produtos   Toda empresa sustentável se preocupa não apenas com a quantidade de produtos que utiliza, mas também, com a forma como eles estão sendo aproveitados. Em sua recapadora de pneus, por exemplo, esse cuidado deve ser mantido em relação às máquinas, que devem ser desligadas no momento certo, para não provocarem um gasto desnecessário. A quantidade de produto utilizado em cada etapa também precisa ser bem medida para evitar o desperdício. Como por exemplo, durante a etapa de aplicação de cola e do processo de aplicação da banda de rodagem, que neste caso, utiliza borracha. 4- Invista em sustentabilidade É possível utilizar bancos, mesas, cadeiras e diversos tipos de objetos em sua empresa, tudo a partir de materiais recicláveis. Você pode utilizar inclusive, os próprios pneus que não podem mais passar pelo processo de recapagem. Essa é apenas uma de muitas ideias que você pode trabalhar dentro de sua recapadora de pneus. Os pneus que não podem ser reutilizados podem ajudar tanto na montagem do ambiente interno, como no externo. Se tiver a possibilidade de manter uma varanda, um espaço na calçada ou até mesmo uma recepção com certo espaço, esses pneus podem ser usados juntamente com flores e plantas, o que vai trazer mais economia, pois não precisará investir em outros materiais para isso, e consequentemente, mais alegria para sua empresa.  LEIA TAMBÉM: VOCÊ CONHECE O MARKETING VERDE?    5- Não desperdice nada Os restos de partes dos pneus que passam pelo processo de recuperação, também podem ser reutilizados. Basta que eles sejam separados dos demais resíduos, para que não contaminem esse produto. Essa borracha feita apenas de sobra, pode ter muita utilidade para a fabricação de muitos outros produtos como tapetes de automóveis, bolsas, câmaras de ar e muitos outros objetos que utilizem esta borracha como matéria-prima. 6- Use menos papel Um dos maiores gastos dentro de uma empresa ocorre com o desperdício de papel que é utilizado para os mais variados fins: impressões, rascunhos, anotações, folhetos explicativos e tantos outros. Para fazer com que sua recapadora evite esse tipo de gasto, que na maioria das vezes são desnecessários, adote três medidas: conscientize os funcionários quanto ao uso excessivo de papel, faça uma coleta seletiva em todos os setores e envie esse papel para a reciclagem, depois, passe a utilizar esse papel reciclado em sua empresa.   7- Cuide dos equipamentos  Cuidar bem dos equipamentos pode fazer com que eles tenham mais anos de vida. Para que um pneu fique totalmente renovado, será preciso passar por diferentes processos, isso quer dizer que sua recapadora mantém um determinado número de equipamento funcionando o tempo todo. Certifique-se que cada um deles seja ligado e desligado no momento certo; que também, seja manuseando de forma correta para que não venha ser danificado por um erro banal. Isso pode evitar que a empresa tenha gastos e prejuízos desnecessários.   Ajude outras empresas de reciclagem Além de usar tudo o que produz em seu próprio benefício, você pode ajudar algum grupo de pessoas ou até mesmo uma cooperativa que trabalhe com reciclagem. Separe os materiais que eles precisam e doe. Em algumas recapadoras de pneus há um volume muito grande de serviço, sendo assim, trabalhar com alguns projetos de reciclagem poderia não ser viável, então, doar poderá ser a melhor opção.   Além de tudo isso, é necessário ressaltar que a recapagem é muito importante para o meio ambiente por conta de alguns aspectos, entre eles, podemos citar o fato dela evitar que uma grande quantidade de pneus seja descartada no meio ambiente, como infelizmente ainda é costume de muitos. Além disso, ela trabalha com uma energia limpa, e pode ainda, utilizar os resíduos de sua produção como material reciclável. Gostou das dicas? Agora já sabe como transformar a sua recapadora de pneus em uma empresa sustentável? Deixe o seu comentário e nos diga o que achou desse assunto!
Entenda melhor o ciclo do pneu
28/08/2017 |   Gestão Reforma de Pneus
O número de veículos nas ruas é cada vez maior em todo o mundo. Além dos carros de passeios, a quantidade de automóveis que são necessários para o transporte de pessoas e cargas é imenso. E todos sabem que o pneu é um dos elementos essenciais para os veículos e também para os motoristas, pois um pneu mal conservado pode causar sérios danos ao mesmo. Portanto, esta peça deve ser muito bem trabalhada e cada etapa do ciclo do pneu deve ser concluída com sucesso. O problema é que nem todo mundo conhece o ciclo do pneu e, portanto, não dá a devida importância que este processo apresenta, principalmente no caso das reformadoras de pneus. Confira esse post na íntegra e entenda mais sobre o que é, como funciona e qual a importância em se manter certos cuidados com cada um dos processos envolvidos no ciclo do pneu. Confira!   Ciclo do pneu: O que é e quais etapas ele envolve   Nos dias atuais estamos falando cada vez mais sobre reaproveitamento, reutilização, reciclagem e tantos outros assuntos que trazem uma conscientização muito grande para que as pessoas não descartem determinados produtos na natureza. O pneu é um ótimo exemplo disso. Essa peça é extremamente necessária no dia a dia de várias pessoas que necessitam se deslocar de um lugar para outro com o seu veículo. Mas por outro lado, ele pode se tornar um tipo de material muito prejudicial tanto para as pessoas, quanto para o meio ambiente. Mas para que isso não aconteça, é importante que você entenda, inicialmente, o que é bem como funciona todas as etapas envolvidas no ciclo do pneu. O Clico do Pneu nada mais é do que um conjunto de processos que vão desde a fabricação desta peça, até a etapa que envolve o seu descarte. Compreender o que acontece em cada uma das etapas envolvidas neste ciclo é fundamental para garantir não só a produção de peças de qualidade, como também para evitar que ela cause danos ao meio ambiente. Confira a seguir todas as etapas do ciclo do pneu e aprenda mais sobre esse assunto! Etapas do ciclo do pneu - O Primeiro Passo: Para que um pneu seja criado e fique em perfeitas condições de uso, ele precisa passar por um longo processo de fabricação. Mas seu início começa ainda fora das fábricas com a coleta de látex, material necessário para a produção da borracha e os mais variados materiais derivados dela, dentre eles, o pneu. - A Produção: Depois que a matéria-prima é coletada, a próxima etapa passa a ser realizada na fábrica. Nesse momento, vários outros materiais são incorporados ao processo de criação do pneu. Para isso, alguns setores são responsáveis por cada etapa de preparação como montagem inicial, distribuição das camadas e a vulcanização. Com isso, o pneu é fabricado. - Inspeção e Controle:  Eles devem seguir uma série de especificações exigidas por lei, além de alguns padrões que são fundamentais para que cada pneu seja aprovado e liberado para venda. - Venda e Comercialização: Depois que saem das fábricas os pneus seguem seu destino até chegarem aos lugares onde são comercializados. Nesse momento ele está pronto para ser utilizado. - A Utilização Dos Pneus: Um pneu novo pode durar por muito tempo, caso tenha um bom uso e não enfrente uma situação inesperada. Os pneus mais novos proporcionam mais segurança para os condutores do veículo, por isso, é muito importante mantê-los sempre conservados, pois dentro do ciclo do pneu, essa pode ser a principal etapa que ele sofre, pois está em plena atividade, tendo como objetivo “conduzir” o automóvel com segurança até o destino determinado.  - Seu Descarte: Quando um pneu deixa de ser útil para o uso nas estradas, ele precisa ter o seu destino certo. Hoje em dia já é possível reciclar uma boa parte dos pneus que antes eram descartados na natureza. Infelizmente, esse tipo de situação ainda acontece com frequência, podendo causar danos irreversíveis ao meio ambiente. Os problemas mais comuns enfrentados com o descarte irregular dos pneus são: - O fato de serem jogados em lagos e rios, contribuindo muito para alagamentos e enchentes; - Quando são abandonados em qualquer ambiente podem se tornar um criadouro de diversos vetores de doenças, incluindo o do mosquito causador da dengue. - Ao serem abandonados em terrenos comuns, podem levar muitos anos até que aconteça sua degradação, com isso, causam sérios problemas ambientais nesses aterros.  Esses são apenas alguns dos problemas apresentados, mas eles podem ser ainda maiores. - Sua Destinação Correta: O ciclo do pneu não termina quando ele deixa de ser útil para a estrada, pelo contrário, nesse momento ele ganha novas utilidades e pode voltar a ser muito útil para todos nós. Veja agora como ele pode ser reaproveitado: - Em materiais que utilizem sua borracha como matéria-prima; - No asfalto como um dos componentes que ajudam na preparação da massa asfáltica; - Substituindo o carvão em determinadas indústrias que utilizam grandes fornos para a queima de seus produtos, como as cimenteiras, por exemplo; - Eles podem ser utilizados como produtos de reciclagem, servindo como objeto ou como matéria-prima para decoração de jardins e outros espaços; - Alguns seguem para a recapagem, fazendo com que eles possam voltar a ter mais um tempo de uso nas estradas, aumentado assim o seu ciclo.  Esperamos que tenha entendido que todas as etapas do ciclo do pneu é muito importante para sua fabricação, comercialização e até para depois de seu descarte. A verdade é que a grande maioria da população mundial depende direta ou indiretamente deles, por isso, na hora de adquirir um pneu, avalie bem suas condições. Quando pensar em reformá-lo, procure uma empresa segura para fazer este serviço e quando ele não puder mais ser reutilizado, procure algum posto de coleta e busque se informar como precisa proceder para que ele não venha causar nenhum prejuízo a ninguém. CONFIRA AQUI: OS TIPOS DE REFORMA DE PNEUS E COMO DIFERENCIÁ-LOS.   
Reformadora de pneus: 6 fatores que influenciam o clima de sua equipe
25/08/2017 |   Gestão Liderança Reforma de Pneus
Em qualquer ramo de negócios, não importando o quanto possa ser automatizado, as pessoas que formam a equipe de trabalho são e provavelmente, sempre serão, o que diferencia uma empresa de sucesso das suas concorrentes. Com uma reformadora de pneus não é diferente. Justamente por isso é que existem alguns pontos fundamentais que podem influenciar positivamente o ambiente de trabalho e por consequência, melhorar os resultados da empresa. Neste quesito, aliás, reside um detalhe importante, resultado é mais do que apenas o dinheiro que entra como produto das vendas e entregas bem sucedidas. Resultado, pode e deve ser entendido como o conjunto da obra. Incluindo a satisfação dos clientes e colaboradores, porque há um ciclo virtuoso a ser perseguido nesse meio. Colaboradores contentes, atendem melhor as expectativas de seus clientes, que por sua vez, podem ser fidelizados, retroalimentando o processo. Sendo assim, confira a seguir quais seriam estes poucos pontos fundamentais do funcionamento de uma reformadora de pneus que influenciam diretamente no clima da sua equipe de trabalho.   Reformadora de pneus: Pontos que influência no clima da equipe de trabalho   1. Liderança O conceito de liderança atual, é mais amplo e humano do que era no início do século passado. Primeiro, porque a liderança ideal, não é a que lança imposições sobre o que um funcionário deve ou não fazer. Mas sim, a que atua sutilmente, como mediadora de conflitos, como ouvinte atenta dos problemas e também, que se dispõe a apresentar e aceitar soluções em conjunto com a sua equipe de trabalho. Não importa se o líder é o dono do negócio, um gerente geral ou apenas um encarregado de setor, todos devem atuar de forma a integrarem suas equipes e tornar o ambiente tanto mais produtivo, quanto alegre. Entenda que um bom líder inspira as pessoas, não as obriga a fazer algo. E pessoas inspiradas são mais bem humoradas, atendem melhor os clientes e seus próprios colegas. Por isso, seja líder e não chefe da sua equipe de trabalho!   2. Processos   O processo de reforma de pneus envolve três tipos básicos de aproveitamento: recauchutagem, recapagem e a remoldagem. Mas isso reduz o negócio ao seu trabalho mais específico, fazendo esquecer que há muitos passos anteriores e posteriores envolvidos. Quando falamos de processos, neste caso, estamos nos referindo a todo o sistema, desde a chegada do cliente ou do material, até a outra ponta, em que os pneus danificados são entregues aos sistemas de coleta, considerando todas as preocupações ambientais, que devemos ter com o ciclo de vida dos pneus com o qual se convive em uma reformadora de pneus. Portanto, os processos de tratamento dos pneus, seja na recepção, tratamento ou descarte, devem ser muito claros. Idealmente, todos os envolvidos devem conhecer todas as etapas e principalmente, entender a importância dos procedimentos de forma a realizá-los com entusiasmo, não apenas por obrigação.   3. Transparência O ponto anterior, de certa forma, está ligado ao que entendemos por transparência. Isso porque há duas formas de transparência necessárias ao bom andamento de um negócio. Uma, é a transparência dos próprios processos. Como dissemos, que os colaboradores saibam como e porque devem realizar suas tarefas. A outra, está relacionada à clareza com que os objetivos da empresa são transmitidos. Em um plano ideal, os objetivos de curto, médio e longo prazo são de conhecimento geral e quanto mais internalizados forem pelos líderes, colaboradores internos e externos, tanto melhor.   4. Comunicação   Este é talvez, um dos pontos mais difíceis dentro de qualquer empresa, inclusive em uma reformadora de pneus. Por mais simples que pareça, a comunicação entre os seres humanos não é nada fácil. Uma informação pode ser mal transmitida na mensagem em si mesma, mas, também pode ser mal transmitida em função do ambiente, da hora errada ou do jeito errado. Infelizmente, esta é uma questão que diz respeito à sensibilidade dos envolvidos e portanto, não há uma fórmula mágica que resolva possíveis problemas de comunicação. Mas, líderes e colaboradores atentos, sabem que a comunicação é um ponto que exige atenção. Justamente por isso, é fundamental evitar atritos, principalmente onde eles são mais comuns, que é na ligação entre os setores administrativo e produtivo. Isso porque, é natural que em empresas de tamanho razoável, setores distintos passem a trabalhar como se fossem empresas distintas. Esta separação, pode gerar discórdias e atritos, algo que deve ser evitado a todo custo. Uma comunicação constante e fluída entre os setores, é um dos poucos remédios conhecidos para o problema.   5. Feedback (Retorno) Em qualquer empresa, muitos erros e mal entendidos podem ser evitados com um simples feedback, mesmo que seja negativo. Desde que, claro, não seja ofensivo ou humilhante. Dizer claramente aos colaboradores como seu trabalho está sendo avaliado, ajuda a manter o ambiente dentro de uma certa normalidade e previsibilidade. São duas sensações importantes em qualquer equipe. De um lado, você sabe o que esperam de você e de seu trabalho. De outro, sabe o que deve esperar dos seus colegas. Com feedback constante entre as partes, novamente, muitos pequenos problemas do cotidiano podem ser resolvidos antes mesmo de aparecerem. VEJA TAMBÉM: 6 DICAS PARA MOTIVAR A EQUIPE NA SUA REFORMADORA DE PNEUS.    6. Reconhecimento Por fim, saber reconhecer o esforço, não apenas o sucesso, dos diversos membros da equipe, de forma justa, é uma tarefa também mais difícil do que parece à primeira vista. A empresa precisa ter uma cultura claramente estabelecida, de reconhecimento baseado em mérito. Mas a dificuldade real, está em não cometer injustiças. Em qualquer equipe, principalmente as grandes, nem sempre o trabalho de todos aparece igualmente. Reconhecer as pessoas erradas pode criar um ambiente de insatisfação, que tende a corroer as relações aos poucos. Esta é, basicamente, uma tarefa da liderança e evolve atenção e principalmente, sensibilidade. Há técnicas para sua prática, mas, a experiência e a sensibilidade são insubstituíveis. Como todos os outros itens desta lista, saber que eles existem e que precisam ser aplicados, é apenas o primeiro passo para se construir um ambiente harmonioso e produtivo. E você? Está realizando a prática desses pontos diariamente na sua reformadora de pneus? Literalmente, a prática é o caminho para a perfeição, ainda que nunca se consiga atingi-la plenamente. Por isso, mãos à obra!
Como tornar o Processo de Reforma de Pneus Integrado
24/08/2017 |   Gestão Reforma de Pneus
Para reutilizar um pneu, ele precisa passar por um processo de reforma de pneus. Mas, até ficar em condições de uso, é preciso que ele se submeta a alguns processos. Para explicar um pouco melhor como esse processo funciona, vamos mostrar as etapas pelas quais ele precisa passar dentro de uma reformadora de pneus até chegar a seu resultado final. Após seu recebimento, o pneu percorre o seguinte caminho:  - Limpeza e Secagem; - Primeira Inspeção; - Processo de Raspagem; - A Escareação; - Reparos; - Enchimento; - Novo Processo de Inspeção; - Banda de Rolagem (que ocorre após o processo de aplicação de um produto aderente); - Vulcanização; - Último Processo de Inspeção; - Liberação; Cada uma dessas etapas é extremamente importante para que ocorra a reforma completa do pneu, e por isso, faz-se necessário que todos estes setores estejam integrados, para que juntos, consigam alcançar um bom resultado. Mas como fazer isso? Esta é a dúvida de muitos empresários que desejam otimizar os serviços em sua reformadora. Mas integrar os processos que envolvem uma reforma de pneus, nem sempre é fácil. E se você também apresenta essa mesma dúvida e deseja saber como manter o processo de reforma de pneus da sua empresa integrado, continue lendo esse post e saiba mais sobre esse assunto!   O que a Falta de Integração pode Causar ao Processo de Reforma de Pneus?    A falta de integração no processo de reforma de pneus é um problema comum das recapadoras, pois diversas empresas sofrem com essa situação, que trazem como consequência, problemas como queda de produtividade, perca de tempo na entrega do serviço, dentre outros. Além disso, podemos dizer que essa falta de integração entre os setores pode trazer muitos riscos para o seu resultado final, principalmente, em relação à segurança dos seus clientes. Por exemplo, se durante o processo escareação ou de enchimento, algum orifício deixar de ser vedado corretamente, isso pode trazer sérias consequências a quem for utilizar o pneu reformado. Por outro lado, se este erro for constatado ainda na reformadora, mas apenas no final de todas as etapas de reforma do pneu, poderá haver um grande desperdício de material e tempo. Vale lembrar também que quando uma pessoa adquire um pneu para seu veículo, mesmo sendo reutilizado, ela acredita que está adquirindo um produto de qualidade e que isso vai lhe trazer a segurança necessária que ela precisa enquanto estiver utilizando esse produto. Quando uma reformadora não apresenta seus processos integrados, fica praticamente impossível dar essa garantia para o cliente, o que faz a credibilidade da sua marca despencar no mercado. Portanto, é fundamental buscar meios promover essa integração no processo de reforma de pneus.   Como fazer para integrar os processos na Reforma de Pneus   Cada um dos setores já citados no começo desse artigo é responsável por uma etapa que o pneu vai passar enquanto estiver nesse processo. Por isso, manter um controle dessas etapas é essencial. Se cada setor se responsabilizar por determinada área, e ainda, conseguir estar atento à próxima etapa do processo, isso poderá evitar desde erros simples, até algo que compromete a qualidade e segurança do produto final. Mas o que de fato poderia ocorrer para que todos esses setores conseguissem funcionar integrados? Listamos abaixo alguns pontos que devem ser considerados os principais e, por isso, precisam ser aplicados para que alguns problemas durante a reforma dos pneus sejam solucionados antes de seguirem para a próxima fase. Confira: 1 – Todos os funcionários devem ser conscientizados da importância dessa integração É claro que se algo sair errado durante a reforma de pneus, os funcionários que estão executando o serviço, devem responder por isso, mas apenas responsabilizá-los pode não resolver o problema. Na verdade, isso seria tratar o efeito e não a causa. O ideal mesmo é que eles sejam conscientizados, e até mesmo, incentivados a não cometer determinados erros. Ás vezes, uma simples distração pode fazer com que algo comum se torne muito grave. Então, invista em projetos de prevenção e conscientização desses funcionários, para que dessa forma as falhas sejam evitadas e o seu negócio não sofra prejuízo por conta de erros que passaram despercebidos no decorrer do processo de reforma de pneus. 2 – Precisa haver um acompanhamento mais específico O acompanhamento manual e pessoal, feito por funcionários, pode continuar sendo aplicado, porém, a maioria das empresas está trabalhando com uma forma de acompanhamento mais automatizada. Hoje em dia, já existem alguns sistemas informatizados que fazem todo o monitoramento dos diferentes processos envolvidos na reforma de pneus. Muitos deles conseguem manter um controle bem específico dentro de cada setor, facilitando assim, a descoberta de algum erro durante a reforma do pneu, em qualquer etapa do processo. LEIA TAMBÉM: COMO OTIMIZAR O TEMPO DE SERVIÇO E AUMENTAR A PRODUTIVIDADE NA SUA REFORMADORA DE PNEUS.  3 – Informatizar todos os dados e processos da empresa   Trabalhar com máquinas e equipamentos modernos está se tornando cada vez comum dentro das empresas, inclusive na parte de recebimento, cadastramento e acompanhamento do produto. Portanto, informatizar todos os dados e processos de sua recapadora, vai tornar seu serviço muito mais ágil e até o tempo de reforma de cada pneu poderá ser reduzido. Seguindo direitinho as dicas dadas acima, você terá boas chances de fazer com que os processos de reforma de pneus da sua recapadora passem a atuar de forma integrada, para garantir um produto final de qualidade e seguro para os seus clientes. Lembre-se que esse tipo de serviço é muito procurado, uma vez que muitas pessoas preferem fazer uma reforma em seus pneus, do que adquirir outro novo. Então, quanto melhor for o serviço oferecido, mais consumidores estarão satisfeitos; principalmente quando conseguirem um bom resultado nas estradas. Gostou do artigo? Ficou com alguma dúvida? Deixe o seu comentário e compartilhe conosco as suas dúvidas e experiências envolvendo esse assunto!  Solicite também uma apresentação do sistema VULCANO e veja como você pode ter mais segurança e resultados em sua reformadora de Pneus! 
Reforma trabalhista: Como ela pode impactar o mercado de reforma de pneus
09/08/2017 |   Gestão Regulamentações Reforma de Pneus
Se tem um assunto que tem sido bastante comentado nas últimas semanas é sobre a aprovação da reforma trabalhista pelo presidente Michel Temer e a previsão é de que ela entre em vigor a partir de novembro deste ano.   O problema é que muitas pessoas foram pegas de surpresa com essa novidade e ainda existe muita gente que desconhece o impacto que essa reforma pode gerar tanto na sua vida pessoal como também nos seus negócios.   Para os donos de reformadoras de pneus, essa realidade não é diferente. E se você é um deles, continue lendo esse post e entenda como a reforma trabalhista pode impactar o seu negócio no mercado atual.   Reforma trabalhista: Quais serão os seus efeitos para o mercado de reforma de pneus   A reforma trabalhista é responsável por alterar de maneira profunda mais de cem pontos que fazem parte da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) que foi implementada no ano de 1943 no Brasil.   Antes mesmo da reforma trabalhista começar a valer, o governo já anunciou que será preciso fazer uma medida provisória para alterar alguns pontos, o que pode aumentar ainda mais a polêmica em torno dela.   A grande dúvida que fica é em relação aos efeitos que essa reforma pode causar para muitas empresas, em especial para as reformadoras de pneus.   Como tudo é muito recente e a reforma ainda não está em vigor, fica difícil avaliar quais serão os impactos que ela irá causar na sociedade como um todo. Mas avaliando o que foi mudado nas leis trabalhistas, é possível ter uma noção se a reforma trabalhista irá ajudar ou prejudicar empregadores e empregados.   Sendo assim, nesse post, reunimos alguns pontos relevantes das mudanças geradas pela reforma trabalhista, para que você analise e veja o que essas mudanças podem ajudar ou prejudicar o seu negócio.   Confira!   1º ponto: Negociação do banco de horas   O banco de horas existe para que as possíveis horas extras trabalhadas em um dia possam ser compensadas, ou seja, retiradas das horas de trabalho do dia seguinte.  Antes da reforma, o banco de horas deveria ser zerado em até um ano e a partir de agora, o tempo de compensação é de até seis meses.   Outra novidade trazida pela nova reforma trabalhista é com relação a negociação das horas de trabalho, que agora podem ser negociadas de forma individualizada. Só para você entender melhor, antigamente essa negociação só poderia ocorrer mediante convenção coletiva.   Assim, em uma reformadora de pneus, por exemplo, os colaboradores podem trabalhar com horas extras em um período do ano de maior demanda e ter essas horas descontadas no período de menor procura, e tudo isso pode ser acordado de maneira individual.   2º Ponto: Hora do almoço reduzido   Se ocorrer um acordo coletivo para jornadas com mais de seis horas de duração, o intervalo de almoço poderá ser reduzido de uma hora (o que prevalecia antes da reforma) para 30 minutos.   Embora esta mudança não tenha sido favorável para muitos trabalhadores, ela pode significar um aumento de produtividade dentro das empresas, o que geraria, consequentemente, uma elevação dos lucros obtidos por dia de trabalho.   Contudo, é importante ter o cuidado de avaliar essa questão e só coloca-la em vigor se a mesma não comprometer o grau de satisfação que a sua equipe apresenta dentro do ambiente de trabalho, afinal de contas, este é um fator que também compromete o desempenho do trabalhador dentro de uma empresa.   3º ponto: Tempo de permanência na empresa   Atividades como horário de alimentação, trocas de uniforme, cursos de especialização e higiene pessoal deixarão de ser consideradas como partes do horário de trabalho.   Esta mudança também favorece as empresas, tendo em vista, que o tempo contabilizado como horário de trabalho se destina unicamente ao período em que o empregado está no efetivo exercício de sua função, não devendo o empregador pagar por nada mais além disso.   4º ponto: Férias parceladas   A partir do momento que a reforma trabalhista passar a valer, as férias de 30 dias poderão ser divididas em três períodos sendo que um deles não pode ser menor do que 14 dias.   Com essa mudança, a empresa não precisa mais sofrer com desfalque na equipe e queda na produção pelo fato de ter mais de um funcionário tirando férias no mesmo período. Toda a escala de profissionais pode ser elaborada previamente, evitando assim que a sua empresa seja prejudicada por falta de funcionário.   5º ponto: Demissão em comum acordo   Com a reforma trabalhista, os sindicatos não precisam mais autorizar as demissões em massa. As próprias demissões de forma geral poderão ser negociadas entre os empregados e as empresas.   Essa mudança veio para democratizar os acordos entre empregados e empregadores de modo a reduzir os tramites burocráticos existentes no processo de demissão em massa, sem que isso afete de modo direto os direitos dos trabalhadores.   Portanto, estes são os principais pontos que sofreram mudanças com a nova reforma trabalhista. Mas caso tenha interesse em saber mais sobre as mudanças ocorridas nas leis trabalhistas, acesse o site da Conjur e se informe.   Apesar de as opiniões sobre os benefícios da reforma estarem divididas, é consenso que as relações trabalhistas precisavam mudar.   De forma geral, a reforma trabalhista minimiza o poder dos sindicatos e permite que os trabalhadores negociem diretamente com as empresas questões como horas extras, parcelamento de férias e demissões, por exemplo. Isso acaba aproximando cada vez mais as empresas e suas equipes de trabalho, o que garante melhores resultados para as empresas e a satisfação da sua equipe de trabalho como um todo.   E você? O que acha da das mudanças geradas pela reforma trabalhista que entrará em vigor a partir de novembro? Acredita que elas contribuirão para a sua reformadora de pneus? Deixe o seu comentário e compartilhe conosco a sua opinião sobre o assunto! CONFIRA AQUI: COMO SUPERAR A CRISE NA MINHA REFORMADORA DE PNEUS?  

Páginas:   <    30     31     32     33     34     35     36     37     38     39     40     >

Avenida Celeste Muraro nº 148
Tocantins – Toledo/PR - Brasil
CEP: 85.903-342
+55 (45) 3055-3344