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Entenda melhor o ciclo do pneu
28/08/2017 |   Gestão Reforma de Pneus
O número de veículos nas ruas é cada vez maior em todo o mundo. Além dos carros de passeios, a quantidade de automóveis que são necessários para o transporte de pessoas e cargas é imenso. E todos sabem que o pneu é um dos elementos essenciais para os veículos e também para os motoristas, pois um pneu mal conservado pode causar sérios danos ao mesmo. Portanto, esta peça deve ser muito bem trabalhada e cada etapa do ciclo do pneu deve ser concluída com sucesso. O problema é que nem todo mundo conhece o ciclo do pneu e, portanto, não dá a devida importância que este processo apresenta, principalmente no caso das reformadoras de pneus. Confira esse post na íntegra e entenda mais sobre o que é, como funciona e qual a importância em se manter certos cuidados com cada um dos processos envolvidos no ciclo do pneu. Confira!   Ciclo do pneu: O que é e quais etapas ele envolve   Nos dias atuais estamos falando cada vez mais sobre reaproveitamento, reutilização, reciclagem e tantos outros assuntos que trazem uma conscientização muito grande para que as pessoas não descartem determinados produtos na natureza. O pneu é um ótimo exemplo disso. Essa peça é extremamente necessária no dia a dia de várias pessoas que necessitam se deslocar de um lugar para outro com o seu veículo. Mas por outro lado, ele pode se tornar um tipo de material muito prejudicial tanto para as pessoas, quanto para o meio ambiente. Mas para que isso não aconteça, é importante que você entenda, inicialmente, o que é bem como funciona todas as etapas envolvidas no ciclo do pneu. O Clico do Pneu nada mais é do que um conjunto de processos que vão desde a fabricação desta peça, até a etapa que envolve o seu descarte. Compreender o que acontece em cada uma das etapas envolvidas neste ciclo é fundamental para garantir não só a produção de peças de qualidade, como também para evitar que ela cause danos ao meio ambiente. Confira a seguir todas as etapas do ciclo do pneu e aprenda mais sobre esse assunto! Etapas do ciclo do pneu - O Primeiro Passo: Para que um pneu seja criado e fique em perfeitas condições de uso, ele precisa passar por um longo processo de fabricação. Mas seu início começa ainda fora das fábricas com a coleta de látex, material necessário para a produção da borracha e os mais variados materiais derivados dela, dentre eles, o pneu. - A Produção: Depois que a matéria-prima é coletada, a próxima etapa passa a ser realizada na fábrica. Nesse momento, vários outros materiais são incorporados ao processo de criação do pneu. Para isso, alguns setores são responsáveis por cada etapa de preparação como montagem inicial, distribuição das camadas e a vulcanização. Com isso, o pneu é fabricado. - Inspeção e Controle:  Eles devem seguir uma série de especificações exigidas por lei, além de alguns padrões que são fundamentais para que cada pneu seja aprovado e liberado para venda. - Venda e Comercialização: Depois que saem das fábricas os pneus seguem seu destino até chegarem aos lugares onde são comercializados. Nesse momento ele está pronto para ser utilizado. - A Utilização Dos Pneus: Um pneu novo pode durar por muito tempo, caso tenha um bom uso e não enfrente uma situação inesperada. Os pneus mais novos proporcionam mais segurança para os condutores do veículo, por isso, é muito importante mantê-los sempre conservados, pois dentro do ciclo do pneu, essa pode ser a principal etapa que ele sofre, pois está em plena atividade, tendo como objetivo “conduzir” o automóvel com segurança até o destino determinado.  - Seu Descarte: Quando um pneu deixa de ser útil para o uso nas estradas, ele precisa ter o seu destino certo. Hoje em dia já é possível reciclar uma boa parte dos pneus que antes eram descartados na natureza. Infelizmente, esse tipo de situação ainda acontece com frequência, podendo causar danos irreversíveis ao meio ambiente. Os problemas mais comuns enfrentados com o descarte irregular dos pneus são: - O fato de serem jogados em lagos e rios, contribuindo muito para alagamentos e enchentes; - Quando são abandonados em qualquer ambiente podem se tornar um criadouro de diversos vetores de doenças, incluindo o do mosquito causador da dengue. - Ao serem abandonados em terrenos comuns, podem levar muitos anos até que aconteça sua degradação, com isso, causam sérios problemas ambientais nesses aterros.  Esses são apenas alguns dos problemas apresentados, mas eles podem ser ainda maiores. - Sua Destinação Correta: O ciclo do pneu não termina quando ele deixa de ser útil para a estrada, pelo contrário, nesse momento ele ganha novas utilidades e pode voltar a ser muito útil para todos nós. Veja agora como ele pode ser reaproveitado: - Em materiais que utilizem sua borracha como matéria-prima; - No asfalto como um dos componentes que ajudam na preparação da massa asfáltica; - Substituindo o carvão em determinadas indústrias que utilizam grandes fornos para a queima de seus produtos, como as cimenteiras, por exemplo; - Eles podem ser utilizados como produtos de reciclagem, servindo como objeto ou como matéria-prima para decoração de jardins e outros espaços; - Alguns seguem para a recapagem, fazendo com que eles possam voltar a ter mais um tempo de uso nas estradas, aumentado assim o seu ciclo.  Esperamos que tenha entendido que todas as etapas do ciclo do pneu é muito importante para sua fabricação, comercialização e até para depois de seu descarte. A verdade é que a grande maioria da população mundial depende direta ou indiretamente deles, por isso, na hora de adquirir um pneu, avalie bem suas condições. Quando pensar em reformá-lo, procure uma empresa segura para fazer este serviço e quando ele não puder mais ser reutilizado, procure algum posto de coleta e busque se informar como precisa proceder para que ele não venha causar nenhum prejuízo a ninguém. CONFIRA AQUI: OS TIPOS DE REFORMA DE PNEUS E COMO DIFERENCIÁ-LOS.   
Reformadora de pneus: 6 fatores que influenciam o clima de sua equipe
25/08/2017 |   Gestão Liderança Reforma de Pneus
Em qualquer ramo de negócios, não importando o quanto possa ser automatizado, as pessoas que formam a equipe de trabalho são e provavelmente, sempre serão, o que diferencia uma empresa de sucesso das suas concorrentes. Com uma reformadora de pneus não é diferente. Justamente por isso é que existem alguns pontos fundamentais que podem influenciar positivamente o ambiente de trabalho e por consequência, melhorar os resultados da empresa. Neste quesito, aliás, reside um detalhe importante, resultado é mais do que apenas o dinheiro que entra como produto das vendas e entregas bem sucedidas. Resultado, pode e deve ser entendido como o conjunto da obra. Incluindo a satisfação dos clientes e colaboradores, porque há um ciclo virtuoso a ser perseguido nesse meio. Colaboradores contentes, atendem melhor as expectativas de seus clientes, que por sua vez, podem ser fidelizados, retroalimentando o processo. Sendo assim, confira a seguir quais seriam estes poucos pontos fundamentais do funcionamento de uma reformadora de pneus que influenciam diretamente no clima da sua equipe de trabalho.   Reformadora de pneus: Pontos que influência no clima da equipe de trabalho   1. Liderança O conceito de liderança atual, é mais amplo e humano do que era no início do século passado. Primeiro, porque a liderança ideal, não é a que lança imposições sobre o que um funcionário deve ou não fazer. Mas sim, a que atua sutilmente, como mediadora de conflitos, como ouvinte atenta dos problemas e também, que se dispõe a apresentar e aceitar soluções em conjunto com a sua equipe de trabalho. Não importa se o líder é o dono do negócio, um gerente geral ou apenas um encarregado de setor, todos devem atuar de forma a integrarem suas equipes e tornar o ambiente tanto mais produtivo, quanto alegre. Entenda que um bom líder inspira as pessoas, não as obriga a fazer algo. E pessoas inspiradas são mais bem humoradas, atendem melhor os clientes e seus próprios colegas. Por isso, seja líder e não chefe da sua equipe de trabalho!   2. Processos   O processo de reforma de pneus envolve três tipos básicos de aproveitamento: recauchutagem, recapagem e a remoldagem. Mas isso reduz o negócio ao seu trabalho mais específico, fazendo esquecer que há muitos passos anteriores e posteriores envolvidos. Quando falamos de processos, neste caso, estamos nos referindo a todo o sistema, desde a chegada do cliente ou do material, até a outra ponta, em que os pneus danificados são entregues aos sistemas de coleta, considerando todas as preocupações ambientais, que devemos ter com o ciclo de vida dos pneus com o qual se convive em uma reformadora de pneus. Portanto, os processos de tratamento dos pneus, seja na recepção, tratamento ou descarte, devem ser muito claros. Idealmente, todos os envolvidos devem conhecer todas as etapas e principalmente, entender a importância dos procedimentos de forma a realizá-los com entusiasmo, não apenas por obrigação.   3. Transparência O ponto anterior, de certa forma, está ligado ao que entendemos por transparência. Isso porque há duas formas de transparência necessárias ao bom andamento de um negócio. Uma, é a transparência dos próprios processos. Como dissemos, que os colaboradores saibam como e porque devem realizar suas tarefas. A outra, está relacionada à clareza com que os objetivos da empresa são transmitidos. Em um plano ideal, os objetivos de curto, médio e longo prazo são de conhecimento geral e quanto mais internalizados forem pelos líderes, colaboradores internos e externos, tanto melhor.   4. Comunicação   Este é talvez, um dos pontos mais difíceis dentro de qualquer empresa, inclusive em uma reformadora de pneus. Por mais simples que pareça, a comunicação entre os seres humanos não é nada fácil. Uma informação pode ser mal transmitida na mensagem em si mesma, mas, também pode ser mal transmitida em função do ambiente, da hora errada ou do jeito errado. Infelizmente, esta é uma questão que diz respeito à sensibilidade dos envolvidos e portanto, não há uma fórmula mágica que resolva possíveis problemas de comunicação. Mas, líderes e colaboradores atentos, sabem que a comunicação é um ponto que exige atenção. Justamente por isso, é fundamental evitar atritos, principalmente onde eles são mais comuns, que é na ligação entre os setores administrativo e produtivo. Isso porque, é natural que em empresas de tamanho razoável, setores distintos passem a trabalhar como se fossem empresas distintas. Esta separação, pode gerar discórdias e atritos, algo que deve ser evitado a todo custo. Uma comunicação constante e fluída entre os setores, é um dos poucos remédios conhecidos para o problema.   5. Feedback (Retorno) Em qualquer empresa, muitos erros e mal entendidos podem ser evitados com um simples feedback, mesmo que seja negativo. Desde que, claro, não seja ofensivo ou humilhante. Dizer claramente aos colaboradores como seu trabalho está sendo avaliado, ajuda a manter o ambiente dentro de uma certa normalidade e previsibilidade. São duas sensações importantes em qualquer equipe. De um lado, você sabe o que esperam de você e de seu trabalho. De outro, sabe o que deve esperar dos seus colegas. Com feedback constante entre as partes, novamente, muitos pequenos problemas do cotidiano podem ser resolvidos antes mesmo de aparecerem. VEJA TAMBÉM: 6 DICAS PARA MOTIVAR A EQUIPE NA SUA REFORMADORA DE PNEUS.    6. Reconhecimento Por fim, saber reconhecer o esforço, não apenas o sucesso, dos diversos membros da equipe, de forma justa, é uma tarefa também mais difícil do que parece à primeira vista. A empresa precisa ter uma cultura claramente estabelecida, de reconhecimento baseado em mérito. Mas a dificuldade real, está em não cometer injustiças. Em qualquer equipe, principalmente as grandes, nem sempre o trabalho de todos aparece igualmente. Reconhecer as pessoas erradas pode criar um ambiente de insatisfação, que tende a corroer as relações aos poucos. Esta é, basicamente, uma tarefa da liderança e evolve atenção e principalmente, sensibilidade. Há técnicas para sua prática, mas, a experiência e a sensibilidade são insubstituíveis. Como todos os outros itens desta lista, saber que eles existem e que precisam ser aplicados, é apenas o primeiro passo para se construir um ambiente harmonioso e produtivo. E você? Está realizando a prática desses pontos diariamente na sua reformadora de pneus? Literalmente, a prática é o caminho para a perfeição, ainda que nunca se consiga atingi-la plenamente. Por isso, mãos à obra!
Como tornar o Processo de Reforma de Pneus Integrado
24/08/2017 |   Gestão Reforma de Pneus
Para reutilizar um pneu, ele precisa passar por um processo de reforma de pneus. Mas, até ficar em condições de uso, é preciso que ele se submeta a alguns processos. Para explicar um pouco melhor como esse processo funciona, vamos mostrar as etapas pelas quais ele precisa passar dentro de uma reformadora de pneus até chegar a seu resultado final. Após seu recebimento, o pneu percorre o seguinte caminho:  - Limpeza e Secagem; - Primeira Inspeção; - Processo de Raspagem; - A Escareação; - Reparos; - Enchimento; - Novo Processo de Inspeção; - Banda de Rolagem (que ocorre após o processo de aplicação de um produto aderente); - Vulcanização; - Último Processo de Inspeção; - Liberação; Cada uma dessas etapas é extremamente importante para que ocorra a reforma completa do pneu, e por isso, faz-se necessário que todos estes setores estejam integrados, para que juntos, consigam alcançar um bom resultado. Mas como fazer isso? Esta é a dúvida de muitos empresários que desejam otimizar os serviços em sua reformadora. Mas integrar os processos que envolvem uma reforma de pneus, nem sempre é fácil. E se você também apresenta essa mesma dúvida e deseja saber como manter o processo de reforma de pneus da sua empresa integrado, continue lendo esse post e saiba mais sobre esse assunto!   O que a Falta de Integração pode Causar ao Processo de Reforma de Pneus?    A falta de integração no processo de reforma de pneus é um problema comum das recapadoras, pois diversas empresas sofrem com essa situação, que trazem como consequência, problemas como queda de produtividade, perca de tempo na entrega do serviço, dentre outros. Além disso, podemos dizer que essa falta de integração entre os setores pode trazer muitos riscos para o seu resultado final, principalmente, em relação à segurança dos seus clientes. Por exemplo, se durante o processo escareação ou de enchimento, algum orifício deixar de ser vedado corretamente, isso pode trazer sérias consequências a quem for utilizar o pneu reformado. Por outro lado, se este erro for constatado ainda na reformadora, mas apenas no final de todas as etapas de reforma do pneu, poderá haver um grande desperdício de material e tempo. Vale lembrar também que quando uma pessoa adquire um pneu para seu veículo, mesmo sendo reutilizado, ela acredita que está adquirindo um produto de qualidade e que isso vai lhe trazer a segurança necessária que ela precisa enquanto estiver utilizando esse produto. Quando uma reformadora não apresenta seus processos integrados, fica praticamente impossível dar essa garantia para o cliente, o que faz a credibilidade da sua marca despencar no mercado. Portanto, é fundamental buscar meios promover essa integração no processo de reforma de pneus.   Como fazer para integrar os processos na Reforma de Pneus   Cada um dos setores já citados no começo desse artigo é responsável por uma etapa que o pneu vai passar enquanto estiver nesse processo. Por isso, manter um controle dessas etapas é essencial. Se cada setor se responsabilizar por determinada área, e ainda, conseguir estar atento à próxima etapa do processo, isso poderá evitar desde erros simples, até algo que compromete a qualidade e segurança do produto final. Mas o que de fato poderia ocorrer para que todos esses setores conseguissem funcionar integrados? Listamos abaixo alguns pontos que devem ser considerados os principais e, por isso, precisam ser aplicados para que alguns problemas durante a reforma dos pneus sejam solucionados antes de seguirem para a próxima fase. Confira: 1 – Todos os funcionários devem ser conscientizados da importância dessa integração É claro que se algo sair errado durante a reforma de pneus, os funcionários que estão executando o serviço, devem responder por isso, mas apenas responsabilizá-los pode não resolver o problema. Na verdade, isso seria tratar o efeito e não a causa. O ideal mesmo é que eles sejam conscientizados, e até mesmo, incentivados a não cometer determinados erros. Ás vezes, uma simples distração pode fazer com que algo comum se torne muito grave. Então, invista em projetos de prevenção e conscientização desses funcionários, para que dessa forma as falhas sejam evitadas e o seu negócio não sofra prejuízo por conta de erros que passaram despercebidos no decorrer do processo de reforma de pneus. 2 – Precisa haver um acompanhamento mais específico O acompanhamento manual e pessoal, feito por funcionários, pode continuar sendo aplicado, porém, a maioria das empresas está trabalhando com uma forma de acompanhamento mais automatizada. Hoje em dia, já existem alguns sistemas informatizados que fazem todo o monitoramento dos diferentes processos envolvidos na reforma de pneus. Muitos deles conseguem manter um controle bem específico dentro de cada setor, facilitando assim, a descoberta de algum erro durante a reforma do pneu, em qualquer etapa do processo. LEIA TAMBÉM: COMO OTIMIZAR O TEMPO DE SERVIÇO E AUMENTAR A PRODUTIVIDADE NA SUA REFORMADORA DE PNEUS.  3 – Informatizar todos os dados e processos da empresa   Trabalhar com máquinas e equipamentos modernos está se tornando cada vez comum dentro das empresas, inclusive na parte de recebimento, cadastramento e acompanhamento do produto. Portanto, informatizar todos os dados e processos de sua recapadora, vai tornar seu serviço muito mais ágil e até o tempo de reforma de cada pneu poderá ser reduzido. Seguindo direitinho as dicas dadas acima, você terá boas chances de fazer com que os processos de reforma de pneus da sua recapadora passem a atuar de forma integrada, para garantir um produto final de qualidade e seguro para os seus clientes. Lembre-se que esse tipo de serviço é muito procurado, uma vez que muitas pessoas preferem fazer uma reforma em seus pneus, do que adquirir outro novo. Então, quanto melhor for o serviço oferecido, mais consumidores estarão satisfeitos; principalmente quando conseguirem um bom resultado nas estradas. Gostou do artigo? Ficou com alguma dúvida? Deixe o seu comentário e compartilhe conosco as suas dúvidas e experiências envolvendo esse assunto!  Solicite também uma apresentação do sistema VULCANO e veja como você pode ter mais segurança e resultados em sua reformadora de Pneus! 
Reforma trabalhista: Como ela pode impactar o mercado de reforma de pneus
09/08/2017 |   Gestão Regulamentações Reforma de Pneus
Se tem um assunto que tem sido bastante comentado nas últimas semanas é sobre a aprovação da reforma trabalhista pelo presidente Michel Temer e a previsão é de que ela entre em vigor a partir de novembro deste ano.   O problema é que muitas pessoas foram pegas de surpresa com essa novidade e ainda existe muita gente que desconhece o impacto que essa reforma pode gerar tanto na sua vida pessoal como também nos seus negócios.   Para os donos de reformadoras de pneus, essa realidade não é diferente. E se você é um deles, continue lendo esse post e entenda como a reforma trabalhista pode impactar o seu negócio no mercado atual.   Reforma trabalhista: Quais serão os seus efeitos para o mercado de reforma de pneus   A reforma trabalhista é responsável por alterar de maneira profunda mais de cem pontos que fazem parte da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) que foi implementada no ano de 1943 no Brasil.   Antes mesmo da reforma trabalhista começar a valer, o governo já anunciou que será preciso fazer uma medida provisória para alterar alguns pontos, o que pode aumentar ainda mais a polêmica em torno dela.   A grande dúvida que fica é em relação aos efeitos que essa reforma pode causar para muitas empresas, em especial para as reformadoras de pneus.   Como tudo é muito recente e a reforma ainda não está em vigor, fica difícil avaliar quais serão os impactos que ela irá causar na sociedade como um todo. Mas avaliando o que foi mudado nas leis trabalhistas, é possível ter uma noção se a reforma trabalhista irá ajudar ou prejudicar empregadores e empregados.   Sendo assim, nesse post, reunimos alguns pontos relevantes das mudanças geradas pela reforma trabalhista, para que você analise e veja o que essas mudanças podem ajudar ou prejudicar o seu negócio.   Confira!   1º ponto: Negociação do banco de horas   O banco de horas existe para que as possíveis horas extras trabalhadas em um dia possam ser compensadas, ou seja, retiradas das horas de trabalho do dia seguinte.  Antes da reforma, o banco de horas deveria ser zerado em até um ano e a partir de agora, o tempo de compensação é de até seis meses.   Outra novidade trazida pela nova reforma trabalhista é com relação a negociação das horas de trabalho, que agora podem ser negociadas de forma individualizada. Só para você entender melhor, antigamente essa negociação só poderia ocorrer mediante convenção coletiva.   Assim, em uma reformadora de pneus, por exemplo, os colaboradores podem trabalhar com horas extras em um período do ano de maior demanda e ter essas horas descontadas no período de menor procura, e tudo isso pode ser acordado de maneira individual.   2º Ponto: Hora do almoço reduzido   Se ocorrer um acordo coletivo para jornadas com mais de seis horas de duração, o intervalo de almoço poderá ser reduzido de uma hora (o que prevalecia antes da reforma) para 30 minutos.   Embora esta mudança não tenha sido favorável para muitos trabalhadores, ela pode significar um aumento de produtividade dentro das empresas, o que geraria, consequentemente, uma elevação dos lucros obtidos por dia de trabalho.   Contudo, é importante ter o cuidado de avaliar essa questão e só coloca-la em vigor se a mesma não comprometer o grau de satisfação que a sua equipe apresenta dentro do ambiente de trabalho, afinal de contas, este é um fator que também compromete o desempenho do trabalhador dentro de uma empresa.   3º ponto: Tempo de permanência na empresa   Atividades como horário de alimentação, trocas de uniforme, cursos de especialização e higiene pessoal deixarão de ser consideradas como partes do horário de trabalho.   Esta mudança também favorece as empresas, tendo em vista, que o tempo contabilizado como horário de trabalho se destina unicamente ao período em que o empregado está no efetivo exercício de sua função, não devendo o empregador pagar por nada mais além disso.   4º ponto: Férias parceladas   A partir do momento que a reforma trabalhista passar a valer, as férias de 30 dias poderão ser divididas em três períodos sendo que um deles não pode ser menor do que 14 dias.   Com essa mudança, a empresa não precisa mais sofrer com desfalque na equipe e queda na produção pelo fato de ter mais de um funcionário tirando férias no mesmo período. Toda a escala de profissionais pode ser elaborada previamente, evitando assim que a sua empresa seja prejudicada por falta de funcionário.   5º ponto: Demissão em comum acordo   Com a reforma trabalhista, os sindicatos não precisam mais autorizar as demissões em massa. As próprias demissões de forma geral poderão ser negociadas entre os empregados e as empresas.   Essa mudança veio para democratizar os acordos entre empregados e empregadores de modo a reduzir os tramites burocráticos existentes no processo de demissão em massa, sem que isso afete de modo direto os direitos dos trabalhadores.   Portanto, estes são os principais pontos que sofreram mudanças com a nova reforma trabalhista. Mas caso tenha interesse em saber mais sobre as mudanças ocorridas nas leis trabalhistas, acesse o site da Conjur e se informe.   Apesar de as opiniões sobre os benefícios da reforma estarem divididas, é consenso que as relações trabalhistas precisavam mudar.   De forma geral, a reforma trabalhista minimiza o poder dos sindicatos e permite que os trabalhadores negociem diretamente com as empresas questões como horas extras, parcelamento de férias e demissões, por exemplo. Isso acaba aproximando cada vez mais as empresas e suas equipes de trabalho, o que garante melhores resultados para as empresas e a satisfação da sua equipe de trabalho como um todo.   E você? O que acha da das mudanças geradas pela reforma trabalhista que entrará em vigor a partir de novembro? Acredita que elas contribuirão para a sua reformadora de pneus? Deixe o seu comentário e compartilhe conosco a sua opinião sobre o assunto! CONFIRA AQUI: COMO SUPERAR A CRISE NA MINHA REFORMADORA DE PNEUS?  
Reforma de pneus reduz o impacto das despesas no valor do frete
08/08/2017 |   Gestão Economia Reforma de Pneus
Um dos itens que mais pesam no orçamento de empresas transportadoras, seja de cargas ou de pessoas, é o pneu. E como eles são essenciais para o transporte, é preciso comprar produtos de boa qualidade para que tenham uma vida útil prolongada. A reforma de pneus é cada vez mais uma opção econômica em comparação à compra de novos produtos.   Por que optar pela reforma de pneus ao invés de comprar pneus novos? Esta é mesmo uma decisão segura? Se você também apresenta essas mesmas dúvidas, então esse post foi feito para você!   Nesse post, vamos esclarecer como a reforma de pneus é uma escolha interessante para quem deseja reduzir o impacto que as despesas com pneus proporcionam no valor do frete.   Confira!   Como os gastos com pneus impactam no valor do frete   Quem trabalha com frota de carros ou caminhões sabe que os pneus são itens muito importantes, mas que também demandam um gasto exponencial, o que faz com que o valor do frete cobrado ao cliente aumente bastante.   Para não fazer deste um problema que reduza a sua competitividade no mercado, é importante que conheça bem os fatores que reduzem a vida útil dos pneus, bem como medidas econômicas que elevem a durabilidade e eficiência deste item essencial para o seu negócio.   Basicamente dois itens interferem na durabilidade de pneus: - O tipo de material transportado; - As condições de tráfego das estradas brasileiras que em algumas regiões apresentam várias irregularidades.  Para que as entregas das transportadoras sejam feitas no prazo determinado, o caminhão e todos os seus componentes, a começar pelos pneus, precisam estar em bom estado.   Por isso, encontrar meios de aumentar a durabilidade dos pneus é fundamental, tendo em vista que, devido a grande utilidade que esse item apresenta para vários empreendimentos do setor automobilístico, o seu valor tem crescido bastante nos últimos anos.   Sendo assim, optar pela compra de pneus novos é, na maioria das vezes, uma alternativa inviável e economicamente desfavorável para qualquer empresa.   Por conta disso, a reforma de pneus surge como uma alternativa para as transportadoras e também para os caminhoneiros autônomos. Ao invés de comprar produtos novos e pagar bem caro por isso, eles poderão comprar pneus reformados, não só para economizar, como também para ajudar a preservar o meio ambiente.  VEJA TAMBÉM: RODÍZIO DE PNEUS DE CAMINHÃO.    Reforma de pneus é sinônimo de economia   Alguns produtos como o diesel, por exemplo, frequentemente tem um aumento de custo que não pode ser controlado e como ele é essencial para o trabalho, não é possível que as transportadoras fiquem sem ele.   Se o aumento do diesel sempre vai impactar no orçamento das empresas de forma que elas gastem mais para comprar o produto, com os pneus, a história é diferente exatamente porque existe a reforma de pneus.   A principal vantagem de comprar pneus reformados é econômica. Isso porque os reformados são bem mais baratos do que os produtos novos. Pode acontecer uma pequena variação de valor dependendo de qual empresa de reforma de pneus você encontrar.   Mas, a economia em comparação com a compra de pneus novos pode chegar a 75%. Imagine a contenção que isso vai representar para o seu orçamento! Especialmente em períodos de recessão econômica como o que estamos vivendo, conseguir reduzir gastos pode significar muito para a sua empresa.   Além disso, a qualidade e eficiência de pneus reformados é praticamente a mesma de pneus comprados novos. Você não terá problemas com derrapagens ou outros fatores que podem comprometer a segurança do veículo e ainda vai economizar bastante.   Não é à toa que cada vez mais pessoas estão adotando o sistema de reforma de pneus para elevar a vida útil desses itens, de maneira prática e eficiente, e o melhor de tudo, gastando bem menos do que gastaria se optasse pela compra de pneus novos.   Agora, não é apenas no preço que a reforma de pneus gera impacto. Nesse caso, ao adotar a reforma de pneus em sua frota, você também estará contribuindo para preservar o meio ambiente.   Reforma de pneus: Ajudando a preservar o meio ambiente   Com a reforma de pneus acontece um reaproveitamento do produto que seria descartado no ambiente podendo causar a poluição de rios, mares e florestas. Ou seja, além da possibilidade de economizar, as empresas que compram pneus reformados ainda estão colaborando para a preservação do meio ambiente.   E poderão usar isso em suas campanhas de divulgação como parte de ações de uma estratégia de marketing verde. Os consumidores e contratantes dos serviços da transportadora certamente vão aprovar esta medida ecológica. Aproveite para ler o nosso post sobre marketing verde e saiba mais sobre como usar essa estratégia a favor do seu negócio.   Portanto, como pode notar, comprar pneus reformados é uma boa alternativa para que as empresas que atuam com frotas de veículos consigam reduzir custos com um produto tão caro e necessário quanto os pneus. E isso vai impactar diretamente as despesas no valor do frete que também passarão a ser menores.   Sendo assim, adotar o sistema de reforma de pneus é sim uma solução prática, segura e econômica para que o seu negócio se destaque em meio a concorrência e garantir melhores resultados com o tempo.   Gostou do artigo? Ainda tem dúvida de que a reforma de pneus é a melhor solução para reduzir o impacto das despesas no valor do frete? Deixe o seu comentário e compartilhe conosco a sua opinião sobre o assunto!

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